Alguns especialistas dizem que a marca Unibanco desaparerá. Com a fusão nesta última segunda-feira entre Itaú e Unibanco formando o maior grupo financeiro da América do Sul, mas alguns analistas dizem que a utilização do nome Itaú Unibanco Holdings ficará muito grande e fora dos padrões assim enfraquecendo a marca Itaú, que é um nome mais curto e com uma posição no mercado melhor.
O Itaú era o segundo mairo banco privado do País, ficando somente atrás do Bradesco e logo apos vinha o Unibanco, embora tenha essa aproximidade em questão de proporção no Brasil, mas não é essa verdadeira distânica de um para o outro. A marca Itaú vale entorno de US$ 10,5 bilhoes, sendo a mais valiosa da América Latina. Enquanto o a marca do Unibanco ocupa apenas a 9º posição no mesmo ranking. Esse é o grande ponto onde muitos especialistas dizem que a a marca Itaú iria perder, por mundanças no modo como venderia a sua marca, já consolidada em todo Brasil e em toda América.
Outros especialistas economicos dizem, que se retirar a marca Unibanco estarão jogando fora US$ 5 bilhões fora, como também fez a Nestlé, quando resolveu tirar a marca Chambourcy, Yopa, São Luiz do mercado. São coisas do jogo, tem que ver o que seria melhor trabalhado para os dois Bancos e para o proprio cliente. Esse é um ponto que os especialistas dizem que os bancos tem que ter bastante cuidado, se for retirar mesmo a marca Unibanco, tem que ser de um jeito bastante cuidadoso. como também é preciso analisar se existe algum grau de rejeição do cliente entre elas.
outro ponto bastante forte é das subidentidades, dessas outras marcas que pertencem ao Itaú e ao Unibanco, não se pode esquecer que o Unibanco tem subidentidades que são mais fortes no mercando do que a do Itaú. O maior exemplo disso é a Fininvest, que é uma grande força de emprestimo no Brasil e que é, muito mais conhecida do que o Taií, que pertence ao Itaú.
"Em muitos casos, vai haver uma duplicidade de marcas. Então é provável que seja analisado caso ao caso qual marca vai prevalecer", diz Quartiermeister. "Mas o importante é o mundo saber que os dois se uniram. Que todos lá dentro pensem como um banco só. E os clientes saibam que é um banco só"
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